Alimente Os Peixinhos

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Face a Face... Weid Elisson

Face a Face... Weid Elisson

terça-feira, 26 de julho de 2011

Bumbá, Escola de Formação Artistica

Hora
sábado, 30 de julho às 20:00 - 31 de julho às 14:00

Localização
NO ESPAÇO BAHIA MORENA ÁS 20 HS.
MARQUES DE QUELUZ PITUAÇU, EM FRENTE A CHURRASCARIA BAITA THÊ, PRÓXIMO DO CENTRO ESPRIRITA CAVALHEIROS DA LUZ.
Salvador, Brazil

Criado por
Roberto Filho
Mais informações

A Bumbá- Escola de Formação artística realiza um arraiá pra lá de importante. Entre as atrações tequileiros, banda de forró, recital poético, Dj, comidas e bebidas típicas, tudinho em pró de uma causa SUPER NOBRE: Intervir culturalmente e artisticamente na comunidade, movimentar a economia local, gerar trabalho e renda, além de levantar recursos para a estréia do espetáculo: Boca do Rio Boca do Mar- O Encontro das Yabás" da Cia. de Teatro " NA BOCA DE CENA" - formado por moradores da Boca do Rio e que revela a história, cultura e levanta questões sociais do bairro. Contamos com a presença dos amigos e simpatizantes da causa. Vamos revolucionar através da ARTE e da COMUNICAÇÃO!Quanto? R$ 10 para quem adquirir os ingressos antecipadamente.

BAC (Bando de Artistas Cênicos)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Cabaré da Raça em curta temporada de inverno

O Bando de Teatro Olodum volta em cartaz, no Teatro Vila Velha, nos meses de julho e agosto, com um dos seus maiores sucessos, Cabaré da Rrrrraça.
O espetáculo Cabaré da Rrrrraça. um espetáculo que discute a questão racial com inteligência, humor, musica e dança. Dirigida por Márcio Meirelles, a peça levanta discussões bem humoradas sobre negritude, racismo e a participação do negro no mercado de consumo, por meio de personagens que já caíram no gosto popular, como o “Patrocinado”, a cantora “Flávia Karine” e o “Super Negão”.

Espetáculo contundente
“O Cabaré surgiu em um momento de crise. O elenco estava cansado de ser mal interpretado, de ouvir coisas negativas e, principalmente, com a falta de dinheiro e de apoio. Conversamos muito e então surgiu a vontade de fazer algo diferente do que vínhamos fazendo”, conta Chica Carelli, co-diretora do espetáculo. A mudança se fez necessária e de certa forma radical. Ao invés de colocar no palco o povo pobre e sofrido do Pelourinho ou de outra periferia da cidade, o Bando queria continuar debatendo o racismo, mas por outro viés. “Marcio Meirelles queria falar do negro como consumidor e objeto de consumo através de personagens que mostram o negro que anda arrumado, sai nas capas das revistas, o negro fashion”, explica Chica.
Inspirados pelo surgimento na revista Raça Brasil, a primeira do mercado editorial brasileiro voltado para a população afrodescendente, o Bando criou um divertido, mas contundente espetáculo, que versa sobre os diversos dilemas do negro na atualidade. Desde a estréia, em 1997, a peça continua despertando interesse e discussões por onde é apresentada. Diversas cidades brasileiras, além de Portugal e Angola, já receberam a visita do Cabaré.
Outro destaque do espetáculo são os figurinos especiais usados pelos personagens e músicos em cena. Eles são assinados por um grande time de estilistas baianos.
Bando de Teatro Olodum – HistóriaHá 20 anos, nascia em Salvador uma das mais poderosas propostas de ação afirmativa na área cultural. Um grupo de teatro formado por um elenco exclusivamente negro, encenando espetáculos cujo tema principal seria o negro dentro da sociedade brasileira. A certeza da força daquela escolha e da verdade que levavam para o palco fez com que diretores e atores enfrentassem a resistência de uma sociedade nada aberta para discutir temas como a desigualdade racial, o racismo e as práticas preconceituosas cotidianas camufladas pela suposta ‘democracia racial’. Assim nasceu o Bando de Teatro Olodum, a mais consolidada companhia teatral do atual cenário baiano. Uma das poucas a manter um corpo estável, com elenco, diretores e técnicos e a desenvolver uma linguagem própria e contemporânea, fruto da experiência, do trabalho em grupo e de uma definição clara da função desempenhada pela companhia.
“Não há como desassociar o Bando das preocupações políticas e sociais. E esta é uma aposta que não é fácil”, diz o diretor musical da companhia, Jarbas Bittencourt, responsável pelo desenvolvimento dos atores no canto e no ritmo, fortemente percursivo, mas influenciado por outros gêneros. “A maturidade do elenco torna possível montarmos espetáculos nos quais os atores cantam, dançam e interpretam com qualidade e profissionalismo”, ressalta Jarbas
O Bando já produziu cerca de 20 espetáculos de teatro – além de atuações no cinema e na TV – e ganhou expressão nacional. Vencedor do Prêmio Braskem de melhor espetáculo, Sonho de uma noite de verão (2006) está entre as produções recentes de destaque, assim como o primeiro espetáculo infanto-juvenil do grupo: Áfricas(2007). Merecem menções também Ó paí, ó!, que se tornou filme de longa-metragem e série televisiva, e Cabaré da RRRRRaça (1997) – o maior sucesso do grupo nos palcos.
ServiçoO que: Cabaré da RRRRRaça
Quando: (julho) Dias 22, 23, 24 e 29, 30 e 31 de julho – 20h (sextas, sábados e domingos)
(agosto) 05, 06, 07 e 12, 13 e 14 – 20h
Onde: Sala Principal Teatro Vila Velha – Av. Sete de Setembro, Passeio Público s/n, Centro.
Ingressos: sextas: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,0 (meia)
Sábados e domingos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Ficha Técnica:Elenco: Auristela Sá – Flávia Karine /Amauri Oliveira – Patrcinado Cássia Valle - Marilda Refly / Elane  Nascimento – Dandara / Fábio Santana - Nego Fudido e percussão / Gerimías Mendes - Seu Gereba /  / Jamile Alves - Negaça e percussão /Jorge  Washington – Taíde / Leno  Sacramento - Edmilson/Edileuza / Merry Batista - Dra Janaína / Rejane  Maia – Rosemary / Ridson Reis - Brogojô e percussão / Sérgio  Laurentino – Wensley de Jesus / Telma  Souza - Nega Lua / Valdinéia  Soriano - Jaqueline
Texto: Márcio Meirelles / Bando de Teatro Olodum / Direção: Márcio Meirelles / Co – Direção e Direção de Produção: Chica Carelli / Coreografia: Zebrinha / Direção Musical e gravação de play back: Jarbas Bittencourt / Desenho de som: Maurício Roque /Montagem de som: Equipe técnica do Teatro Vila Velha / Operação de som: Ednaldo Muniz / Gravação do play back: Estúdio do Vila / Iluminação: Rivaldo Rio / Montagem e operação de luz: Equipe técnica do Teatro Vila Velha / Espaço cênico e conceito de figurino: Marcio Meirelles / Produção de Figurino: Valdineia Soriano / Maquiagem e Cabelo: Luiz Santana
Apoiaram com seus figurinos: Iuri Sarmento e Eduardo Rosa: Dandara / Mônica Anjos: Taíde e Rosemary / Elementais: Negaça e Nega Lua / Márcia Ganem: Nega Lua / Luciana Galeão: Jaqueline / Wládia Góes e Flávia Botelho: Flávia Karine / Goya Lopes: Dra Janána / Fagner Bispo: Patrocinado / Néa Santana: Brogojô / Saraí Santos: Nego Fudido e Wensley / Levite Bahia: Edileuza / Vestir Arte: Marilda
Informações à imprensa:Cinara Pereira – Assessoria de Imprensa Teatro Vila Velha
(71) 3083-4610 comunicacao@teatrovilavelha.com.br
Auristela  – Bando de Teatro Olodum
(71) 3083-4620 – 4619/ 99793192 | bando2@gmail.com

As Replicantes

É chegada a hora de se divertir com a família mais atrapalhada de todos os tempos!Com o texto de Ivan Santos e direção de Marcos Oliveira, a comédia "As Replicantes" volta ao cenário soteropolitano em uma temporada repleta de gargalhadas!Espetáculo que integra o projeto AÇÃO FORMAÇÃO da Sitorne – Estúdio de Artes Cênicas, conta as confusões de uma família que quer casar seu único filho com a herdeira de uma família muito rica, mas outras pessoas acabam sendo confundidas com ela.Com, Álvaro Cabral, Andréa Pinheiro, Ayran Reis, Gabriel Gonçalves, Lorena Vasconcelos, Marcela Luciano, Marli Souza, Raissa Xavier e Saymon Smarçaro.Do dia 15 de Julho à 06 de Agosto, sextas e sábados ás 20:00hs;No Café Teatro Sitorne, Rua Deputado Cunha Bueno, 55, Rio Vermelho;R$5,00 meia e R$10 inteira. Você não pode perder! Boas Risadas!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Face a face... Weid Ellison: Quero gritar

Face a face... Weid Ellison: Quero gritar: "Preciso falar, mas estou sem fôlego, ofuscado. Falar é comum. Não é? Porem ser comum não adianta, eu preciso gritar para que me escutem..."